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No dia 20 de Janeiro nós (8ºB) e o 8ºD tivemos uma aula de campo no rio Leça.
Quando chegámos lá fomos directos aos nossos pontos. Lá realizámos diversas experiencias de forma a avaliar aspectos que nos levam a concluir as características do rio.
Discutimos vários assuntos dos quais: cor da água, cheiro, poluição, ou seja, 0 seu estado de conservação.
Medimos a velocidade da corrente, lançando um pedaço de madeira flutuante a cerca de 10m onde estávamos, contabilizando o seu tempo e divindo pela distância chegamos à conclusão que a sua velocidade era cerca de 1,6 m/s.
Medimos a distância de uma margem à outra, através de uma corda de 9m com uma pedra na ponta que lançámos o mais longe possível e prespectivámos o que faltava chegando à conclusão de que o seu comprimento naquele ponto era de 10 a 11 metros.
Procuramos alguns seres vivos no leito de inundação com um camaroeiro e encontrámos algumas espécies tal como gastrópodes, larvas de mosquitos e moscas, e geleia (onde estavam envolvidos alguns ovos de seres do rio).
Observámos também se existia população ou utilização do rio relativamente perto da nossa zona o que nao acontecia.
Achamos que se pode fazer muito mais na conservação deste bonito rio e que o rio pode ser muito aproveitado pelo turismo. Também achamos que se devia restaurar casas e moinhos no leito do rio e formar um caminho para quem queira caminhar nas margens do Leça com precaução.

2 comentários:

  1. Sabem, muitos vezes o 1º gesto pode ser dado por nós.
    O que dizem em juntar uma equipa e fazerem uns passeios sobre as margens do rio Leça, tornando-os os passeios Eco-Leça? ;)
    Cpts,
    Prof.ª EB

  1. Que saudades eu tenho dos tempos em que minha mãe e outras senhoras entravam no canal com a água pelas ancas, para lavarem a roupa e nós, "catraios" nadavamos no rio. Sim no rio Leça.
    Saudações:
    José Carlos

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